Em nota enviada ao Portal Canaã Tem de Tudo, a Vale se manifestou sobre a situação que vem ocorrendo com funcionários da empresa SPRINK, que atua na área de soluções e prevenções de riscos e que presta serviço para a mineradora, no Projeto S11D, no município de Canaã dos Carajás.
A Vale afirma que acionou a empresa terceirizada e está apoiando também junto a entidades de classe dos trabalhadores uma solução para o caso, visando a garantia dos direitos trabalhistas dos empregados.
A mineradora informa ainda que efetivou a contratação de nova empresa para o escopo dos serviços prestados, de forma a gerar nova oportunidade de trabalho para a mão de obra local já habilitada e mobilizada.
“Cabe ressaltar que a Vale não possui débitos em aberto com a empresa Sprink e que compete efetivamente às terceirizadas o bom gerenciamento de seus negócios e o cumprimento de suas obrigações”, diz um trecho da nota.
Confira a nota na integra:
“A Vale acionou a empresa terceirizada e está apoiando também junto a entidades de classe dos trabalhadores uma solução para o caso, visando a garantia dos direitos trabalhistas dos empregados.
A Vale Informa ainda que efetivou a contratação de nova empresa para o escopo dos serviços prestados, de forma a gerar nova oportunidade de trabalho para a mão de obra local já habilitada e mobilizada.
Cabe ressaltar que a Vale não possui débitos em aberto com a empresa Sprink e que compete efetivamente às terceirizadas o bom gerenciamento de seus negócios e o cumprimento de suas obrigações.”
Entendo o caso
No último dia (19), a redação do Portal Canaã Tem de Tudo foi procurada para receber uma denúncia de uma situação lamentável que estaria ocorrendo com funcionários da empresa SPRINK, terceirizada, que atua no Projeto S11D, no município de Canaã dos Carajás. De acordo com a denúncia, a empresa já soma quase dois meses sem pagar os salários e até o vale alimentação dos bombeiros, ao todo cerca de 90 colaboradores estariam sem receber. "A gente ainda tá subindo pra trabalhar por amor ao nosso trabalho, tem gente que "sobe" pra trabalhar pra ter o que comer, eu e meu filho tem uns 5 dias que come cuscuz de milho por conta que não temos o que comer”, afirmou um dos colaboradores na ocasião e que preferiu não ser identificado por medo de represália.
As informações são de que a Vale estaria cumprindo com os pagamentos para a terceirizada, porém a prestadora de serviço não vem cumprindo com os profissionais, causando um enorme transtorno financeiro, emocional e psicológico aos trabalhadores.
Da redação
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