O jornalista, que estava há 30 anos na TV Globo comandando o núcleo de jornalismo investigativo da emissora, foi atrelado a um esquema de negócios suspeitos na área da Saúde que seria comandado pelo empresário Arthur César Menezes Soares Filho, conhecido como “Rei Arthur”.
O caso implicou em vários processos no Brasil e no exterior, e pelo delegado afastado da Polícia Civil fluminense Ângelo Ribeiro, acusado de receber dinheiro ilegalmente para não dar sequência a inquéritos que tramitavam em sua delegacia da área tributária.
Tyndaro não foi acusado de nenhum crime, mas teria participado de conversas com os envolvidos no esquema que era investigado pelo MP, sendo classificado pelos promotores como “amigo” de “Rei Arthur” e de Ângelo Ribeiro, acabou sendo citado várias vezes na denúncia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).
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