A jornalista e apresentadora Glória Maria morreu, na manhã desta quinta-feira (2), no Rio de Janeiro por complicações de um câncer no cérebro.
“Em 2019, Glória foi diagnosticada com um câncer de pulmão, tratado com sucesso com imunoterapia, e metástase no cérebro, tratada cirurgicamente – inicialmente também com êxito. Em meados do ano passado, a jornalista iniciou uma nova fase do tratamento para combater novas metástases cerebrais que, infelizmente, deixou de fazer efeito nos últimos dias”, relatou a assessoria da emissora em nota.
“Glória marcou a sua carreira como uma das mais talentosas profissionais do jornalismo brasileiro, deixando um legado de realizações, exemplos e pioneirismos para a Globo e seus profissionais”, acrescentou a TV Globo.
A jornalista deixa duas filhas, Laura e Maria.
Ícone da TV
Ela começou sua carreira na Globo como rádio-escuta em 1970, e foi a primeira repórter a entrar ao vivo em cores no Jornal Nacional. Mais de 30 anos depois, participou da primeira transmissão em HD da TV brasileira, em 2007. Em 1971, fez sua estreia na televisão cobrindo o desabamento do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro. Na Globo, Gloria Maria passou pelos mais diversos jornais da Globo, fazendo história no Fantástica, onde esteve por mais de vinte anos, entre repórter e apresentadora. Glória Maria apresentou a revista eletrônica entre 1998 e 2007, ao lado de Pedro Bial e Zeca Camargo. Seu trabalho mais recente foi no Globo Repórter, que dividia com Sandra Annenberg. Na carreira, ficou marcada por grandes entrevistas e por viagens explorando os mais diferentes locais e culturas do mundo. Glória Maria viajou para mais de 100 países.
A informação da morte da jornalista foi confirmada pela TV Globo, empresa pela qual ela exercia a profissão desde o início dos anos 1970.
Com informações da CNN Brasil/Uol
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