Ouvido pela reportagem da TV Correio assim que deixava a Delegacia de Polícia Civil de Canaã na última quinta-feira (21), o vereador Junior Garra – PDT, alegou que não tentou impedir o trabalho da Polícia Militar. Ele diz ter sido chamado ao local por uma vizinha após esta ouvir tiros. Segundo Junior, ele se identificou aos militares e questionou se eles haviam agredido o primo, ao ver Robson supostamente ensanguentado.
Neste momento, acrescenta, os militares teriam passado a questionar se ele os estava acusando e tentaram algemá-lo, ato que ele também diz ter questionado. “Apertaram algema no máximo que deram conta, me colocaram dentro da viatura, puxaram pelo pescoço, pela camisa, me jogaram no chão, pisaram, fizeram o que queriam, depois me jogaram na carroceria da caminhonete e amarraram. Vieram no caminho dando sacolejo e fazendo graça”, afirma.
À TV Correio e ao Portal Canaã Tem de Tudo, o vereador disse que pretende representar judicialmente contra os militares por abuso de autoridade e alega que a prisão foi uma perseguição por conta de denúncias que ele vem fazendo no cargo de vereador.
Com informações da TV Correio/SBT
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